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Bloco Roxo-Sado

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Blocos de Baronia e Alvito Altos e Alvito Baixo (Perímetro de Vale de Gaio)

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Blocos de Barras, Torrão e Baronia Baixo (Perímetro de Vale de Gaio)

Subsistema Ardila

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Bloco de Caliços-Machados

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Bloco de Pias

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Blocos de Moura-Gravítico

Subsistema Pedrógão

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Blocos 1 e 2 de São Matias

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Blocos 3 e 4 de São Matias

No que concerne à estratégia de financiamento destas infraestruturas, a rede primária será suportada pelo Programa

Operacional Temático de Valorização do Território (POVT), designadamente, para os projetos: circuito hidráulico de São

Matias, circuito hidráulico Roxo-Sado, circuito hidráulico Caliços-Machados e 4.º troço da ligação a Vale de Gaio. Os restan-

tes projetos (ligação ao sistema de adução a Morgavel e reforço da estação elevatória do Álamos) prevê-se que sejam fi-

nanciados no programa regional para o período 2014-2020.

Em termos de rede secundária de distribuição de água enquadrável no POVT [através das disponibilidades de Fundo Eu-

ropeu de Desenvolvimento Regional (FEDER)], serão financiados os projetos blocos de Beja (pressão), blocos da Baronia e

Alvito Alto e Alvito Baixo (pressão) e bloco Roxo Sado, enquanto que, no âmbito do INALENTEJO, os projetos apoiados são

os seguintes: blocos de Beringel e Álamo (gravítico), blocos 1 e 2 de São Matias (Gravítico), blocos de Pias, blocos 3 e 4 de

São Matias (pressão), blocos de Moura Gravítico e blocos de Barras, Torrão e Baronia Baixo (gravítico).

Em ambos os casos supramencionados, o montante da contrapartida nacional está assegurado por fundos disponíveis na

EDIA.

Pretende-se ainda que os projetos da rede secundária de distribuição de água sem financiamento comunitário, quer no

POVT, quer no INALENTEJO, a realizar até fins de 2015, sejam autofinanciados pelo EDIA, cujos fundos necessários serão

obtidos através do aumento da taxa de comparticipação dos projetos da rede primária aprovados pelo POVT. É o caso dos

blocos dos Caliços Machados.

Concluída a primeira fase e de forma a maximizar a natural evolução do EFMA, a EDIA desenvolveu uma estratégia de pro-

moção e incremento do regadio de Alqueva, de modo a otimizar o benefício das vantagens competitivas proporcionadas

pelo Projeto, e total aproveitamento dos recursos hídricos disponíveis.

Tendo em conta o desenvolvimento dos aproveitamentos do Empreendimento, foram assim identificadas áreas potenciais

de regadio em zonas contíguas ao mesmo, de cerca de mais 40.000 ha.

Assim, e dado o reconhecido interesse e viabilidade técnico-económica e ambiental inquestionável destes territórios, pro-

cedeu-se ao lançamento dos primeiros concursos de estudo e projeto correspondentes às áreas necessárias para a con-

cretização das áreas identificadas.

Assim, em 2015 está previsto o acompanhamento dos estudos a desenvolver no âmbito dos projetos de execução das

áreas limítrofes de Reguengos de Monsaraz e Póvoa–Amareleja-Moura. Em 2015 prevê-se também efetuar a adjudica-

ção dos projetos de execução e EIA dos blocos de Évora e Cuba-Odivelas cujos processos foram lançados ainda em 2014.

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APRESENTAÇÃO